domingo, 6 de março de 2011

Motores com emissões Euro VI em testes

A MWM International apresentou o motor MaxxForce 3.2H, com tecnologia Euro V para o mercado nacional, a partir de 2012. Não bastasse o lançamento, a fabricante anunciou que já está em fase de testes da tecnologia para emissões Euro VI, que deverá ser demandado em breve para outros mercados, como os Estados Unidos.

“Em breve, alguns mercados exigirão níveis Euro VI e nós temos que nos preparar para atender. Hoje, já fechamos contratos de motores com a tecnologia Euro V, como o MaxxForce 3.2H”, afirma Domingos Carapinha, gerente de divisão de Desenvolvimento do Produto.

O principal diferencial dos motores Euro VI é a unificação das rotas de emissões EGR e SCR. “A MWM International se dedicou muito no planejamento dos sistemas de pós-tratamento de gases para oferecer uma solução completa. Essa dedicação foi fundamental para ganhar tempo no desenvolvimento do Euro VI”, afirma Carapinha.

Biocombustível

Domingos Carapinha confirmou que a fabricante de motores mantém fortes investimentos no desenvolvimento de motores a biodiesel. “Estamos em fase avançada de desenvolvimento de motores B100 (100% de biodiesel)”, revela.

Novidades

Ao longo de 2011, a MWM International promete lançar 31 novos produtos, contemplando todos os mercados em que atua. Parte dessas novidades serão destinadas ao mercado de veículos comerciais e, entre elas, estão possivelmente os motores que serão utilizados por caminhões MAN com motores acima de 420 cavalos, além do modelo DuraStar da NC2.

Fonte: Transpoonline

Randon lança Graneleiro Linha R

Nova versão chega ao mercado em fevereiro trazendo benefícios aos clientes tais como maior praticidade na operação, segurança e rentabilidade com menor custo de manutenção

A Randon S/A Implementos e Participações, de Caxias do Sul (RS), lançou nesta quinta-feira (24), o novo Graneleiro Randon Linha R, fruto de uma série de agregados tecnológicos que garantem maior produtividade e eficiência ao produto. As novidades foram apresentadas simultaneamente em todo o Brasil para mais de 5.000 clientes, através da Rede de Distribuidores Randon.

Segundo a fábrica, o graneleiro, carro-chefe da empresa, recebeu uma série de melhorias ao longo de mais de uma década culminando neste modelo que oferece entre outros benefícios maior durabilidade, praticidade na operação e segurança.

Para o diretor executivo da Randon, Norberto Fabris, tanto quanto consolidar a postura de vanguarda da Randon em termos de renovação de seus produtos, a iniciativa visa ainda, manter a obrigatória qualidade dos produtos e serviços, garantindo maior segurança, produtividade e rentabilidade para os negócios dos clientes.

Linha R foi o nome escolhido pela Randon para batizar o conjunto de inovações implementadas na família graneleira.

Um dos grandes benefícios do Graneleiro Randon Linha R é a agilidade nas operações de carga/descarga. Obtida através no novo sistema de arcos de enlonar diagonais embutidos nos fueiros, que permitem a abertura das laterais sem a necessidade de retirada dos arcos e apenas com a abertura parcial da lona. Mais prático, o sistema também oferece maior proteção à lona na frontal e traseira.

Nova Frontal

A nova frontal do graneleiro possui design arredondado que confere maior capacidade de carga transportada e garante maior proteção à lona, confere melhor aspecto visual ao produto além de ser mais leve, pois seu novo conceito de fabricação reduziu o número de componentes facilitando sua manutenção.

G´s Parafusados na Base

Outro destaque do novo Graneleiro fica por conta dos “G”s parafusados na base, que facilitam a montagem e a manutenção. Além de garantir um perfeito acabamento na pintura do perfil lateral.

Módulo Integrado Traseiro

Com um novo design, moderno e arrojado, a nova traseira é um grande diferencial, conferindo uma identidade exclusiva aos produtos Randon. A instalação elétrica, totalmente em LED, agora é de série proporcionando maior vida útil e muito mais segurança no trânsito.

Apara-barro Antispray

O novo apara-barro antispray possui maior durabilidade e melhor desempenho em relação aos modelos convencionais. Além do design moderno, garante maior segurança ao motorista e aos outros veículos, pois aumenta o campo de visão dos mesmos já que possui um desempenho quatro vezes superior ao modelo antigo na absorção de água.

Fonte: Revista Carga Pesada

Caminhões fazem fila quilométrica na BR-277

Impedidos de entrar no Porto de Paranaguá devido à lotação máxima do pátio, motoristas de caminhões tiveram de estacionar no acostamento da BR-277 e formar uma fila que já passava de 30 quilômetros na noite de ontem. Para justificar o problema, que se repete a cada começo de ano, a administração do porto aponta uma série de motivos, como a época de safra do campo e o tempo chuvoso no litoral.

O caminhoneiro Pedro Clodoaldo Ribeiro da Silva, 40 anos, carregou seu caminhão com soja em Corbélia, Oeste do estado, rumo a Paranaguá, e prometeu à família voltar para casa o mais breve possível, mas encontrou uma grande fila de caminhões esperando o descarregamento no Porto de Paranaguá. No meio da tarde, ele já esperava por sete horas para chegar ao pátio de triagem. “Ainda estou a 18 quilômetros do pátio, e depois disso há uma longa espera até chegar ao navio”, comentou o caminhoneiro, que não está acostumado com longas esperas. Já informado sobre a demora, ele afirma que nenhum órgão responsável deu um parecer sobre a situação. “Desde o pedágio tento me informar sobre o porquê do atraso, mas ninguém até agora soube me responder”.

Com mais de 30 anos como caminhoneiro, José Carlos Schiochet, 54 anos, já esperava a enorme quantidade de veículos e veio preparado. “Já cheguei a ficar parado durante nove dias nessa serra”, comentou. Além da demora, ainda existe a preocupação com a segurança. “O policiamento, na maioria das vezes, é só para multar quando fazemos algo de errado. Temos de nos cuidar e evitar prejuízos depois de uma longa viagem”.

Causas

Segundo o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Aírton Vidal Maron, uma série de fatores causou a fila na estrada. A primeira delas é o clima chuvoso na cidade do porto. Quando chove, não é possível movimentar grãos para não estragar a carga, que leva até 30 dias na viagem até o destino. Com isso, a carga fica acumulada sem poder ser carregada no navio. Os atuais silos, que estão lotados, comportam 1,4 milhão de toneladas. Perguntado sobre a necessidade de ampliação da capacidade de armazenagem no porto, Maron disse que há projetos de investimento para isso, mas não datas.

Além da chuva, a grande safra nos campos do Paraná também é “responsável” pela fila. “Em janeiro, foram movimentadas 33,5% a mais de toneladas de cargas do que no mesmo mês do ano passado. Isso é reflexo das melhorias que fizemos, como a dragagem”, defendeu Maron. Por causa das obras realizadas, o volume médio esperado de embarque por navio neste ano é de 68 mil toneladas. Em 2010, o limite era de 57 mil toneladas.

Apesar de já haver fila, a safra está só no começo. Segundo a Secretaria de Estado de Agri­cultura e Abastecimento, apenas 4% do milho e 5% da soja do Paraná tinham sido colhidos até o dia 21 de fevereiro – a média dos últimos três anos até essa data é de 14% e 19%, respectivamente.

Também ocorreu uma pane no sistema de cadastro on-line de caminhões, usado para a descarga em horário marcado. “O sistema gerencia o fluxo logístico dos veículos até o porto, estabelecendo quotas diárias de recebimento de caminhões e vagões para cada terminal e operador, para evitar filas”, explicou o chefe do Pátio de Triagem, Marcos Antonio Jorge Hauly. Com o problema técnico, muitos caminhões teriam chegado sem o cadastro. “Isso está atrasando o fluxo de entrada de caminhões no pátio. Nós não temos como garantir espaço para que eles desembarquem nos armazéns”, resumiu Hauly.

Fonte: Gazeta do Povo

sábado, 5 de março de 2011

BNDES suspende Finame PSI, mas mantém Procaminhoneiro

O BNDES suspendeu todas as operações de financiamento de caminhões, ônibus e maquinários pelo Finame PSI, mantendo apenas as do Procaminhoneiro. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, com medo do aumento das taxas – previsto para 31 de março -, as empresas apresentaram um volume enorme de novos pedidos nas últimas semanas.

O BNDES acredita na possibilidade de esses novos pedidos extrapolarem o orçamento de R$ 134 bilhões, estabelecido para o PSI em junho de 2009.

A expectativa do mercado é que as taxas subam no segundo trimestre deste ano, inclusive as do Procaminhoneiro. Atualmente, elas são de 4,5% para esta linha, que é voltada aos motoristas autônomos e às microempresas. Já o Finame PSI, destinado a médios e grandes transportadores, tem taxa anual de 8%.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) divulgou nota dizendo-se muito preocupada com a notícia. “No dia 22 de fevereiro, durante coletiva realizada pela nossa entidade, dissemos que teríamos um crescimento em 2011 da ordem de 4,5% sobre o ano passado. Infelizmente com as novas notícias, já teríamos uma mudança de cenário de crescimento para queda aproximada de 20%, desde que esta suspensão não seja longa e que as novas regras atendam os anseios do mercado, pois, caso contrário, teremos um resultado muito pior”, disse o presidente da Anfir, Rafael Wolf Campos.

Fonte: Revista Carga Pesada


CREDITOS AO BLOG AMO CAMINHÕES!

VW 23-220 (ALH)




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Mercedes Benz Actros 1850 (ALH)




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Volkswagen Constellation Toco (ALH)




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